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São Januário e a força que não salvou o Vasco contra o Bragantino

Cruz-Maltino voltou a perder na Colina Histórica depois de seis meses

Paulo Henrique na derrota do Vasco para o Bragantino (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)
imagem cameraPaulo Henrique na derrota do Vasco para o Bragantino (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)
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Leonardo Bessa
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 01/06/2025
06:20

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Com casa cheia e motivação após classificação na Sul-Americana, o Vasco não conseguiu manter a crescente e perdeu dentro de casa para o Red Bull Bragantino. Em um dia marcado por desorganização e nervosismo, nem mesmo a força de São Januário foi capaz de salvar o Vasco na 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Cerca de seis meses depois, o Cruz-Maltino, agora comandado por Fernando Diniz, sucumbiu diante de um adversário organizado e frio na Colina Histórica - a última derrota em São Januário havia sido no dia 21/11/2024, para o Internacional. O primeiro tempo condiciona uma das partidas mais importantes da sequência visando o afastamento da degola.

Se Diniz mostrou nos primeiros compromissos a imediata evolução com a bola, sem ela, o Vasco se apresentou aquém do esperado. Logo no primeiro minuto, uma desatenção gerou escanteio que terminou com gol de Guilherme Lopes. O posicionamento da linha de defesa foi crucial para a derrota.

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Em baixa e desfalcado de Luiz Gustavo, que vinha sendo titular pelo lado esquerdo, o sistema acumulou lances de desatenção e má postura. Assim sai o gol de Isidro Pitta, em lance de transição e nas costas de João Victor.

Exposição e encaixe também são pontos a serem destacados. Com Tchê Tchê, Jair e Coutinho, o foco em organização e construção saiu pela culatra. Ainda que procurando por um jogo vertical, o Vasco viu seu meio-campo pouco agressivo na marcação. Sem Hugo Moura, volante de primeiro combate, a dor de cabeça foi significativa e levantou a questão: é necessário achar soluções.

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Apoio em casa não faltou. Do início ao fim, a arquibancada de São Januário esteve ao lado do Cruz-Maltino com músicas de apoio e que, na teoria, deveriam empurrar a equipe por um melhor resultado. O 12º jogador, que tanto arrancou pontos no Rio de Janeiro, desta vez, não foi capaz.

A missão de Fernando Diniz vai além de mostrar seu estilo de jogo e fazer deste Vasco um time ousado e ofensivo. Dar ao elenco um espírito competitivo e de superação, encarando cada batalha como uma decisão para driblar adversidades do planejamento, é fundamental.

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